sexta-feira, 30 de setembro de 2016

LONDRINA PAZEANDO 2016


JUSTIÇA RESTAURATIVA E A CONSTRUÇÃO DA CULTURA DA PAZ
Vivemos um tempo de constante busca da humanidade por algo que o complete, que o torne feliz e realizado. A busca pela paz. Paz com outros e paz consigo mesmo.
Toda via, pode-se observar que quanto mais a busca pela paz se intensifica, mais ela parece estar distante de nós. Angústia, frustração, tristeza, medo, ansiedade são sentimentos presentes na vida das pessoas. O excesso de informação, a correria da dia a dia, somado a atitudes imediatistas, tem tornado o homem egoísta, insatisfeito e decepcionado, uma vez que deposita suas expectativas em coisas e pessoas inapropriadas.
Talvez não seja possível falar de paz ambiental e paz social, sem antes fazer um balanço de como anda a paz interior de cada um de nós. Fazendo desta o equilíbrio entre as três.
Vimos, ao longo da história que o homem vive em meio conflitos, sejam estes morais, éticos, étnicos, raciais, econômicos, buscando respostas, buscando direitos e apontando deveres.
A Revolução Francesa, no século XVIII, já nos incentivava a isso. A busca pela “Liberdade, Igualdade e Fraternidade”, no entanto por muitas vezes acabamos moldados pelo direito e reféns dos direitos do outro, e embora tais questões sejam tão complexas, continuamos buscando soluções na tentativa de encontrar a tão sonhada e esperada paz social.
Alcançando esta estabilidade, exercer as demais passa a ser tarefa fácil. Defender, preservar e cuidar da natureza são atitudes que podem mudar o mundo. Afinal, sustentar o meio ambiente nada mais é do que a interação do homem com a natureza.
Engana-se o homem ao pensar que o planeta depende de nós, quando na verdade o homem é que está precisando passar por uma reciclagem. Isso nos mostra que o ser humano assim como a natureza não são descartáveis. Que tudo é renovável, inclusive a vida. Não se deve desistir do ser humano. Que a vida se renove e que a esperança e o amor sempre habitem entre nós.













 

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